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Velejamos até o Capão da Lancha em Tapes, onde encontramos dunas, areia movediça e algumas pegadas misteriosas. É um dos lugares mais lindos que ancoramos no Rio Grande do Sul, mas antes de ir ate lá precisamos consertar algumas coisas no barco e tivemos a chance de conhecer algumas pessoas fascinantes na cidade, como o Jan Ludwig Engels e o Baiano.
Há momentos em que você tem resolver um monte de problemas, este foi um deles, mas no final acabamos descobrindo novos amigos e um lugar fantástico de areias claras, areia movediça e pegadas misteriosas…
Depois de vários dias de chuva … o tempo melhorou. Esta era a hora para velejar e conhecer um lugar que já alimentava a nossa imaginação mesmo antes de chegar até aqui.
Mas tínhamos que resolver alguns problemas antes: O primeiro deles era concertar o meu celular e o meu notebook. Sem eles não há #SAL. Outro era o piloto automático. Ele estava com um problema na bússola eletronica, que precisava ser trocada. Depois de um dia com a bússola funcionando, O cérebro do piloto começou a dar problema também.
O Clube Náutico Tapense é um lugar muito tranquilo, fui um baita contraste depois da vida náutica agitada em Porto Alegre.
O Capão da lancha é um lugar com bastante vegetação no Pontal de Tapes, seguido de uma faixa de areias claras com 5km de extensão.
Velejando aqui em Tapes, dá para perceber por que aqui é um lugar muito legal para se ter um barco. Vários lugares próximos para ancorar, está no meio da lagoa dos Patos e o custo é baixo para manter um veleiro.
Lá no capão encontrei algumas “pegadas misteriosas” que pareciam ser de um grande felino, para o meu limitado conhecimento, claro kkkk. Consultando a internet por aqui, parecia ser de um Graxaim ou Sorro, como se chama por aqui, mas aceito a opinião de outros especialistas.
#viagem #veleiro
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